A de Márcia Chaves é alvo de uma pendenga que já foi parar no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) entre os juízes e primos José Eulálio Almeida e José Jorge Figueiredo dos Anjos.
A não realização da eleição seria motivada pela ausência de pelo menos quatro desembargadores. Eles estão alegando outros compromissos urgentes para não participar da reunião do Pleno.
No entanto, fontes do TJ informam que tudo não passaria de um movimento no sentido de beneficiar o advogado “balaio” Daniel Leite, que não teria ainda garantido os votos necessários para compor a lista tríplice a ser encaminhada à Presidência da República. Com o adiamento, ele ganharia mais duas semanas para garimpar uns votinhos.
Os mesmos informantes, porém, garantem que a eleição só não acontece se o presidente Jamil Gedeon não quiser. O comando da pauta e a determinação de ter ou não a eleição é exclusiva do presidente.
No assunto: além dos nomes já citados (Paulo Helder, Valdênio Caminha, Adroaldo Sousa e Valney Oliveira), o advogado Abdon Marinho disse ao blog também estar disposto a colocar seu nome na disputa caso a reunião aconteça.
Por Décio Sá
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