Mesmo sob um eventual novo governo Dilma, que tende a se reeleger, as perspectivas indicam alterações de monta na fisionomia política.
Os grandes partidos estão chegando ao ponto de quebra de seus pesos e potenciais. Os modelos partidários carecem de novas vestimentas.
As velhas lideranças começam a dar sinais de esgotamento.
As gestões da administração pública são questionadas. Os cidadãos, abrigados em seus núcleos de referência mais respeitada (movimentos, sindicatos, associações), exigirão serviços de maior qualidade.
O Judiciário se aproxima das ruas. O Ministério Público abre a lupa por todos os espaços.
A política haverá, necessariamente, de se refundir e reaparecer mais transparente e clara nos espaços da cidadania.
Reformas terão que vir.
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