Sidarta, Gláucio e Magalhães: grampeados pela PF
A operação que grampeou o juiz Sidarta Guatama (LEIA), foi coordenada no Maranhão pelo delegado Pedro Meireles, da Polícia Federal.
Meireles é citado em depoimentos do caso Décio como amigo de Júnior Bolinha – um dos acusados também pela morte do empresário Fábio Brasil, em Teresina (PI) - e do advogado Ronaldo Ribeiro, que tem Gláucio Alencar como cliente.
Semana passada, Ribeiro pediu Habeas Corpus preventivo ao Tribunal de Justiça, para evitar ser preso pela polícia. O TJ ainda não se manifestou sobre o mérito do pedido.
De acordo com o depoimento do agiota Gláucio Alencar, a polícia quis saber dele, se Meireles teria pasado informação, via mensagem celular, informando da morte de Décio Sá.
No dia do crime, o delegado acompanhou a movimentação da perícia no bar Estrela do Mar, na avenida Litorânea
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