Wagno Lúcio da Silva
foi preso no dia em que comemorava 33 anos, 24/10/1997, acusado de latrocínio
em Congonhas/MG, contra o taxista, Rodolfo Cardoso Lobo, assassinado a facadas.
Foi condenado a 24 anos de reclusão e ficou mais de oito anos na cadeia. Em
2006, ingressou com ação de revisão criminal que foi julgada procedente e Wagno
foi absolvido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
Depois disso buscou
ressarcimento pelos danos físicos e morais sofridos; uma das Câmaras Cíveis do
Tribunal de Justiça condenou o Estado a indenizar o ex-segurança no valor de R$
300 mil, mais dois salários mínimos de danos materiais, correspondente a cada
mês em que esteve preso.
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