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Advogado militante no Estado do Maranhão, atualmente trabalha como consultor de prefeituras e camaras municipais.. Formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Especializado em Administração Pública pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. - Presidente da OAB/MA - subsecção de Bacabal (2004-2009). - Procurador Geral do Municipio de Bacabal (2009 a 2011) - Conselheiro Estadual da OAB/MA (2010-2012).

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domingo, 9 de setembro de 2012

O QUE NÃO É A POLÍTICA.

Todos os anos o prefeito municipal incentiva e patrocina um desfile de motoqueiros no dia 07 de setembro, mas neste ano os motoqueiros estão apoiando o candidato Zé Alberto.

Sabem qual é a moda da vez? Queriam cobrar capacete durante o desfile.

Existiu então a ameaça de apreensão das motos, mas não por cumprimento da lei, mas apenas por represaria política, pois todos os dias presencio motoqueiros sem capacete nas ruas, motos com três e até quatro pessoas e ninguém faz nada.

Há muito tempo estão brincando com a vida das pessoas. Com a palavra o DMT.

3 comentários:

  1. REALMENTE DR.ROGÉRIO ESTOU ABISMADO COM O QUE TÁ ACONTECENDO EM BACABAL,POIS O DMT SÓ SE PREOCUPOU COM AS PESSOAS PORQUE QUASE TODA A POPULAÇÃO ESTÁ COM ZÉ ALBERTO E AS PESSOAS QUE ESTÃO QUASE TODOS OS DIAS SEM CAPACETES?

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  2. MP NÃO DARÁ SOSSEGO AOS FICHAS SUJAS
    Apesar da liberação do TSE, o Ministério Público levará casos de candidatos “contas-sujas” com registros deferidos ao Supremo Tribunal Federal. Em derradeira tentativa de barrar políticos que tiveram rejeitadas contas de campanhas pregressas, a Procuradoria Geral Eleitoral prepara recursos extraordinários argumentando tratar-se de tema constitucional. A avaliação é de que não se deve permitir candidatura de quem já teve irregularidade insanável na contabilidade eleitoral.

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  3. Só há três meios de mudar o comportamento humano: A opinião pública, a consciência ou a Lei. À primeira ninguem dá importância; consciência, poucos têm. Então só resta fazer-se cumprir a lei do uso do capacete. Vamos deixar, nesse caso, de pensar em rusgas políticas e pensar em vidas humanas, em quantos pais, mães, cônjuges ou filhos ainda choram por causa de uma simples negligência.

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