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Advogado militante no Estado do Maranhão, formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Especializado em Administração Pública pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. Presidente da OAB/MA - subsecção de Bacabal (2004-2009). Conselheiro Estadual da OAB/MA (2010-2012).

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terça-feira, 17 de abril de 2012

Só no Maranhão não pode.

O secretário de Assuntos Estratégicos, senador licenciado João Allberto (PMDB), reúne-se, nesta terça-feira (17), com presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Edmar Cutrim, para aquela que pode ser a última tentativa real de salvar o futebol maranhense.

Os dois vão tratar de medidas que flexibilizem a emissão de certidões negativas aos clubes e à Federação Maranhense de Futebol (FMF) para facilitar o acesses das entidades a recursos do “Viva Nota”.

Segundo o senador, há nos cofres do Estado nada menos que R$ 2 milhões oriundos do programa a serem repassados aos clubes. Mas a grana só pode entrar nas contas através de licitação – dessa forma, o Governo do Estado licitaria R$ 2 mi para a compra de ingressos.

“A compra só pode ser feita mediante licitação. É a única forma de repassar o dinheiro a que os clubes têm direito por conta do programa Viva Nota”, disse.

Para tanto, é necessário que todos os clubes, representados pela Associação Maranhense de Clubes (AMA Clubes), e a Federação emitam certidões negativas. Como ninguém as tem, será preciso o estabelecimento de um acordo que flexibilize a emissão do documento pelo TCE.

E, mesmo assim, nada será de imediato. Como o Campeonato Maranhense já está acabando e uma licitação assim demora cerca de 60 dias, ou a FMF pensa em uma competição para o segundo semestre, ou o Governo do Estado só poderá comprar ingressos no Maranhense do ano que vem.

A reunião está marcada para hoje no gabinete de João Alberto.

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