ENTRETENIMENTO.

Salve Jorge: “Amo as mocinhas”, diz Carolina Dieckmann

Carolina como a Jéssica da nova novela das 21: garota sangue bom (Divulgação)

A protagonista da novela é Nanda Costa (Morena), mas será Carolina Dieckmann a principal estrela da campanha que a autora Glória Perez lançará contra o tráfico de seres humanos emSalve Jorge, que substitui Avenida Brasil na Globo a partir de segunda (22). Para garantir o impacto, portanto, a atriz confessa que espera o pior para a sonhadora Jéssica. “Acho que ela vai morrer, viu…”, diz Carolina, com um pingo de suspense, em conversa com o blog.

Mauro (Rodrigo Lombardi) e Diana (Carolina Dieckmann) na última cena dela em 'Passione': ela não curtiu (Divulgação)

A jovem cai numa rede de prostituição internacional depois de deixar o Brasil com a promessa de um trabalho bastante rentável, numa pizzaria. “Ela acredita que vai juntar dinheiro para comprar uma casa”, detalha Carolina.

Ao chegar a Madri, entretanto, Jéssica vai parar numa boate, tem o passaporte confiscado por Irina (Vera Fisher) e é obrigada a se prostituir – antes, ainda deve ser estuprada. “Passo o tempo todo dentro desse cativeiro e só a Glória pode me tirar de lá”, graceja a atriz, que volta à TV depois de fazer sucesso como a Teodora de Fina Estampa (2011).

Mãe imoral que terminou a novela como periguete arrependida e feliz, a personagem pôs o público de novo ao lado de Carolina, que havia enfrentado rejeição em seu trabalho anterior, como a Diana de Passione (2010).

Ao que parece, a atriz ainda não se conforma com a morte da jornalista, que abriu caminho para que Melina (Mayana Moura), megera regenerada, terminasse com Mauro (Rodrigo Lombardi). “Não estava preparada para morrer, e não achei justo – estava torcendo muito por ela e o Mauro”, admite a atriz, que adora estar no time das mocinhas. “Personagens como a Teodora, vilã e periguete, são queridas pelo público. Toda mocinha, sem dúvida, passa pelo momento de ser chamada de chata, porque é sempre correta, às vezes correta demais. Mas é para a mocinha que a minha avó torce e eu acho que o público, também.”