A cantada e decantada reforma política pode não sair do papel.
Até vejo viabilidade na aprovação de um sistema de voto misto: meio distritinho, meio distritão. Metade dos eleitos será tirada de uma lista de candidatos do distrito. E a outra metade será pinçada de uma lista geral do Estado, tomando-se como parâmetro os mais votados em todo o Estado.
Entretanto, o fim das coligações proporcionais, não se desenha para as eleições municipais, devido ao tempo, tudo teria que ser aprovado antes de 7 de outubro de 2011.
A fórmula do voto misto, para as eleições de deputado estadual e federal, poderá ser interessante por atender mais de perto aos interesses do eleitor.
No cenário nacional o PT gostaria de ver implantado o voto de lista partidária. Como partido de mando vertical, ele se beneficiaria. Elegeria seus comandantes. O PMDB defende mais o distritão.
Até vejo viabilidade na aprovação de um sistema de voto misto: meio distritinho, meio distritão. Metade dos eleitos será tirada de uma lista de candidatos do distrito. E a outra metade será pinçada de uma lista geral do Estado, tomando-se como parâmetro os mais votados em todo o Estado.
Entretanto, o fim das coligações proporcionais, não se desenha para as eleições municipais, devido ao tempo, tudo teria que ser aprovado antes de 7 de outubro de 2011.
A fórmula do voto misto, para as eleições de deputado estadual e federal, poderá ser interessante por atender mais de perto aos interesses do eleitor.
No cenário nacional o PT gostaria de ver implantado o voto de lista partidária. Como partido de mando vertical, ele se beneficiaria. Elegeria seus comandantes. O PMDB defende mais o distritão.
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