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Advogado militante no Estado do Maranhão, formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Especializado em Administração Pública pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. Presidente da OAB/MA - subsecção de Bacabal (2004-2009). Conselheiro Estadual da OAB/MA (2010-2012).

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quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Seleção Em jogo feio, Brasil apenas empata com Argentina em Córdoba



Desfalcados das principais estrelas, Brasil e Argentina frustaram a torcida na partida de ida do Superclássico das Américas - a reedição da Copa Roca. As equipes fizeram um jogo de poucas emoções e ficaram no 0 a 0 no estádio Mario Kempes, em Córdoba. 

A desentrosada seleção brasileira de Mano Menezes conseguiu se soltar um pouco só depois dos 30 minutos do segundo tempo. O grande momento da partida foi um drible de Leandro Damião. No fim do jogo, ele deu um chapéu no adversário, levantado a bola pelo calcanhar, e tento o gol. A bola foi na trave.

O confronto de volta do Superclássico das Américas será disputado dentro de duas semanas, em 28 de setembro. O local escolhido pelos brasileiros para exercer o mando no torneio é o Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão), em Belém.

Quem vencer nos 90 minutos, fica com a taça. Se houver outro empate, o campeão será definido através da disputa por pênaltis.

Ritmo lento - A cautela foi a tônica dos instantes iniciais do Superclássico das Américas, já que duas camisas importantes estavam em campo. Mesmo em ritmo lento, os times abusavam nos erros de passe, mostrando que os jogadores das ligas nacionais não estavam no mesmo nível daqueles que jogam na Europa. 

O Brasil acordou a partir do momento em que Neymar chamou a responsabilidade. Aos 12 minutos, a estrela satista deixou um adversário caído no campo com uma finta e cruzou. Na pequena área, Leandro Damião finalizou na trave. Foi um dos poucos momentos de brilho do futebol pentacampeão na etapa inicial.

A Argentina era melhor em campo, embora com limitações técnicas. Boselli atuava como um centroavante típico - enfiado entre os zagueiros - e causava problemas. O jogador do Estudiantes pecava com a falta de precisão nas finalizações.

No segundo tempo, a falta de brilho ficou acentuada no Superclássico das Américas. Aos cinco minutos, o zagueiro Desábato - que ficou famoso por uma acusação de Grafite na Libertadores de 2005 - tentou recuar a bola para o goleiro Orión e mandou direto pela linha de fundo. O defensor foi vaiado impiedosamente pelo lance. Do lado brasileiro, a ausência de criação no meio-campo seguia como o maior problema.

Mano Menezes fez apenas duas substituições na partida: Oscar entrou no lugar de Renato Abreu e Casemiro veio a campo para substituir Paulinho.

(Com Gazeta Press)

 

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