Como é tradição para nós o futebol e o carnaval carioca, estaremos apresentando a partir de hoje a histótria das grandes do carnaval do Rio de Janeiro, pois quem não gosta de samba, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé.
Acadêmicos do Salgueiro - Salgueiro investe nos cordeis para levar mais um campeonato.
um campeonato
HISTÓRIA
Nascida em 1953, o Acadêmicos do Salgueiro surgiu a partir da união de duas outras escolas, a Morro do Salgueiro: Azul e Branco e a Depois eu Digo. Seu primeiro presidente foi Paulino de Oliveira e, desde o início de seu mandato, sempre se preocupou em destacar os negros. Um bom exemplo disso é o lema adotado até hoje pela escola: “Nem melhor, nem pior. Apenas diferente”, utilizado pela primeira vez no Carnaval de 1958 com o enredo “Navio Negreiro”.
Ainda seguindo esse estilo, a equipe formada pelo casal Dirceu e Marie Louise Nery, Arlindo Rodrigues, Nilton Sá e posteriormente por Fernando Pamplona, a agremiação contou a história do Zumbi dos Palmares e de outros negros quase esquecidos da história do Brasil.
Durante a década de 70, Joãosinho Trinta foi consagrado e participou dos desfiles de 1971, com o tema “Festa para um Rei Negro”, 1974 e 1975, que renderam mais dois títulos ao carnavalesco. Já em 1980 a escola passou por uma série de insucessos.
O jejum foi quebrado com o enredo “Peguei um Ita no Norte”, de 1993, quando a Sapucaí vibrou com um dos sambas mais memoráveis do Carnaval carioca. Depois disso, apesar de boas colocações, a vitória custou a chegar.
Renato Lage entrou para a escola e tem sido o responsável pelos desfiles mais recentes. Com a morte de Maninho e Miro Garcia, patronos da Salgueiro, a escola de samba precisou se unir ainda mais para mostrar que, de fato, é uma das maiores do país.
Já na última década, o Salgueiro amargou quase um rebaixamento. Com o enredo “Microcosmos, O Que Os Olhos Veem, O Coração Sente”, criado por Renato Lage e Márcia Lávia, a escola conquistou o 11º lugar, até hoje sua pior colocação. Reerguida, a agremiação ficou com um vice-campeonato em 2008 e, após 16 anos sem vencer, conquistou mais um título em 2009, com o enredo “Tambor”.
HISTÓRIA
Nascida em 1953, o Acadêmicos do Salgueiro surgiu a partir da união de duas outras escolas, a Morro do Salgueiro: Azul e Branco e a Depois eu Digo. Seu primeiro presidente foi Paulino de Oliveira e, desde o início de seu mandato, sempre se preocupou em destacar os negros. Um bom exemplo disso é o lema adotado até hoje pela escola: “Nem melhor, nem pior. Apenas diferente”, utilizado pela primeira vez no Carnaval de 1958 com o enredo “Navio Negreiro”.
Ainda seguindo esse estilo, a equipe formada pelo casal Dirceu e Marie Louise Nery, Arlindo Rodrigues, Nilton Sá e posteriormente por Fernando Pamplona, a agremiação contou a história do Zumbi dos Palmares e de outros negros quase esquecidos da história do Brasil.
Durante a década de 70, Joãosinho Trinta foi consagrado e participou dos desfiles de 1971, com o tema “Festa para um Rei Negro”, 1974 e 1975, que renderam mais dois títulos ao carnavalesco. Já em 1980 a escola passou por uma série de insucessos.
O jejum foi quebrado com o enredo “Peguei um Ita no Norte”, de 1993, quando a Sapucaí vibrou com um dos sambas mais memoráveis do Carnaval carioca. Depois disso, apesar de boas colocações, a vitória custou a chegar.
Renato Lage entrou para a escola e tem sido o responsável pelos desfiles mais recentes. Com a morte de Maninho e Miro Garcia, patronos da Salgueiro, a escola de samba precisou se unir ainda mais para mostrar que, de fato, é uma das maiores do país.
Já na última década, o Salgueiro amargou quase um rebaixamento. Com o enredo “Microcosmos, O Que Os Olhos Veem, O Coração Sente”, criado por Renato Lage e Márcia Lávia, a escola conquistou o 11º lugar, até hoje sua pior colocação. Reerguida, a agremiação ficou com um vice-campeonato em 2008 e, após 16 anos sem vencer, conquistou mais um título em 2009, com o enredo “Tambor”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário