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Advogado militante no Estado do Maranhão, formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Especializado em Administração Pública pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. Presidente da OAB/MA - subsecção de Bacabal (2004-2009). Conselheiro Estadual da OAB/MA (2010-2012).

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sábado, 14 de janeiro de 2012

A “Revolução da Saúde” de Roseana: recém-nascido tem cabeça degolada.


A morte de um recém-nascido registrada no Hospital das Clínicas, ontem (12) em Chapadinha, teria causado revolta na família e gerado nova denúncia de imperícia médica. Dezenas de pessoas foram ao necrotério do para ver o bebê com o pescoço totalmente degolado. O suposto erro médico provocou comoção e grande tristeza entre a população.

Segundo relatos a mãe da criança teria chegado ao Hospital das Clínicas de Chapadinha (HCC) em trabalho de parto, com o bebê em posição contrária à indicada para um parto normal (com pés ao invés da cabeça, saindo do útero) e o médico ao realizar a cesariana de emergência teria atingindo o pescoço da criança, com o bisturi no momento do corte. A criança veio a óbito e a família suspeita que o corte no pescoço tenha sido a causa.
O blog ouviu na manhã de hoje a avó do recém-nascido que deveria se chamar Noé, mas teve a cabeça separada do corpo durante o procedimento médico ocorrido ontem no HC de Chapadinha.
Osmarina de Jesus, moradora da Vila Isamara é mãe de Maria Concebida, a paciente que perdeu a criança durante o parto em circunstâncias ainda não esclarecidas. A avó conta como tudo aconteceu e insiste que houve erro médico. De acordo com Osmarina, o bebê estava mal posicionado na barriga da mãe e somente um parto cesário poderia resolver. Ela conta que sua filha estava muito feliz e não via a hora de receber Noé.

A avó acredita que o médico cortou a cabeça do bebê rente ao pescoço e em seguida fez uma cesária apenas para retirar o crânio.

Informações dão conta de que Maria Concebida (mãe da criança) chegou à unidade com ultrassonografias em mãos e encaminhamento médico que deixava claro a necessidade de um procedimento de parto cesariano, no entanto, o médico teria insistindo no parto normal, ocorrendo assim a tragédia.

A criança teria sido entregue aos avós dentro de uma caixa de papelão com quase todo o seu corpo enfaixado. O médico teria solicitado que não a desenrolassem e, para tristeza dos avós que não seguiram a recomendação, foi descoberto que o recém-nascido teve sua cabeça decepada e depois costurada ao corpo.
Os pais solicitaram a presença da Polícia Militar e Guarda Municipal, que tiveram que contê-los, visto que os mesmos, logicamente revoltados, tentavam a todo custo cobrar explicações do médico.

O corpo da criança foi levado ao Instituto Médico de São Luís para ser examinado. Até o momento o IML não divulgou qualquer informação. (Com informações dos blogs do Alexandre PinheiroChapadinha Anúncios e Interligado)

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