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Advogado militante no Estado do Maranhão, formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Especializado em Administração Pública pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. Presidente da OAB/MA - subsecção de Bacabal (2004-2009). Conselheiro Estadual da OAB/MA (2010-2012).

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

ANTES TARDE DO QUE NUNCA.

A tão sonhada reforma administrativa tá passando do ponto. O governo está recheado de pré-candidatos. Os Secretários Nonato Chaves, secretário de Obras e Almir Rosa Júnior, secretário de Administração, candidatos a prefeito; Frank Oliveira e Mequiades, secretários adjuntos pretedendem uma vaga na Câmara, entre outros que ainda não declararam formalmente sua candidaturas.
 
Na tarefa de reformular a equipe, Lisboa tem dois problemas a enfrentar: técnico e político. Na prática é necessário trocar alguns nomes desgastados e mudar as pastas dos futuros candidatos, mas não é fácil encontrar bons nomes para as secretarias.

Na verdade, enquanto não houver essa divisão na administração, Lisboa vai viver o dilema de administrar pela metade. A democracia exige compromisso político e não dá para separar as coisas. O governo federal tem cota de ministérios para cada partido, no governo municipal a cota é de cargos de confiança. Não é ilegal nem imoral, faz parte do nosso sistema democrático onde o governo depende de apoio político.

É certo que o prefeito pretende exonerar pessoas do grupo da vice-prefeita Taugi Lago mas não quer que a atitude pareça uma deslealdade. A Secretaria é da cota da vice-prefeita, por causa do acordo feito para a eleição. É ela que coloca e tira o secretário de Educação, assim como o de Desenvolvimento Rural.

Como disse o blogueiro Louremar Fernandes, se Taugi e João Alberto não vão trilhar a estrada da eleição junto com Lisboa, é acertado que ele não espere contar com os indicados pela vice-prefeita. É uma questão de sobrevivência política.

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