Opinião - O jornalista Abel Carvalho escreveu sua primeira coluna política, EM BUSCA DA GRANDE ALIANÇA, nesta nova fase do O observador.net . De minha parte, peço permissão para dar a minha opinião sobre o conteúdo. Segue o terceiro ato.
Já não é mais segredo a aliança entre Lisboa e Zé Vieira. Aliados desde o inicio de 1996, os caciques políticos estavam separados desde 2006, quando se desentenderam na indicação de deputado estadual. O primeiro indicou Graciete e o segundo indicou Fátima. Ambos foram bem sucedidos.
Ao se aliar ao grupo do senador João Alberto, em 2004, Lisboa rompeu sólida aliança que mantinha com o seu introdutor na “vida pública”, o deputado federal José Vieira Lins. Vieira se considera e foi o responsável pela primeira eleição de Lisboa como prefeito de Bacabal. Agora, num lance inusitado, uma espécie de “cooptação inversa”, Lisboa reagrega Vieira ao seu grupo com o compromisso do mesmo carrear recursos em forma de emendas para o município.
O nome de Vieira aparece em todas as enquetes e as pesquisas não registradas, como o preferido para o pleito de 07 de outubro do ano que vem. A reaproximação entre os dois compadres já foi absorvida por novos e antigos aliados e se consolida a cada passo que é dado pelos dois, tanto no sentido político como social, embora ainda não tenha sido anunciada formalmente para o eleitorado bacabalense.
Mas o deputado federal José Vieira Lins não é apenas dono de recursos que podem entrar para a prefeitura através de emendas. Seu espólio eleitoral beira os 20 mil votos e ele tem consigo pelo um vereador, o Erivelton, além de outras lideranças de expressão, a exemplo do deputado estadual Carlinhos Florêncio que, mesmo anunciando e formalizando rompimento com Vieira, assegura que “jamais de lançará candidato a prefeito de Bacabal contra ele”.
Já não há mais como desfazer a aliança, mas o nome do candidato ainda está sem indicação formal.
Zé Vieira quer o apoio do governo municipal para consolidar sua campanha e enfraquecer seus adversários.
Lisboa pretende formar uma grande aliança para evitar desgastes durante a campanha.
Taugi espera o apoio do prefeito e por isso mantem seu grupo no governo.
João Alberto, como sempre, deixa o circo pegar fogo pra apagar o incêndio, mas não pode esquecer que levou o carro de bombeiro daqui.
Zé Alberto instiga todo tipo de briga, tanto no grupo Lisboa quanto no grupo Taugi, pra tentar construir um grupo que dê suporte a sua precoce candidatura.
Liduina tenta pegar carona entre os que não apoiam o governo, pois não teve habilidade de se manter no governo, embora tenha sido eleita exclusivamente pelo apoiode Lisboa.
Ilton ainda busca aliados para não ser um candidato só, embora apareça em terceiro nas pesquisas.
E assim segue o cenário político municipal. Muitos nomes e poucas propostas.
Eu acho que o ùnico candidato que não tem proposta é Zé Vieira que teve 8 anos para fazer de Bacabal um paraíso, e todas as obras que construiu foi por impulso. Como dizia o saudoso Pedro Alves que Zé Vieira sonhava com uma praça e no outro dia chamava o Edmilson para começar a obra. O governo de Zé Vieira foi um governo sem projetos. Liduina pode ser mais uma jogada de Lisboa, pois o mesmo estava jogando com Dr. Nonato. Só digo que DR. Lisboa não está por tras dessa candidatura de Liduína se o marido dela perder o seu emprego na secretaria de educação, e se todos os empregos arranjados por ela forem tomados e dados para os verdadeiros aliados do grupo. E ai Dr. Diga ao nosso prefeito desse comentário.
ResponderExcluirNão Sei quem fez um cometario tão sem proposito? voce que aparentimente não é adpto (a) do Ze Vieira, parece que tem saudades da maneira torpe, perseguidora dele, Lisboa pelo menos nisso posso aplaudir, não tem se mostrado vingativo, pois vingança, retalhiação é arma dos fracos, o prefeito parece não comugar dessa forma, suja e baixa de fazer politica.
ResponderExcluirPorem acredito piamente na candidatura da prof. Liduina, ela vai fazer a difereça.