Seguindo a tradição da Corte Eleitoral no Maranhão, tomou posse ontem a presidente, desembargadora Anildes Cruz, que em seu discurso, não deixou dúvidas quanto a sua postura:
"Asseguro, no que estiver ao alcance desta presidência, que esta Justiça Especializada está comprometida com a aplicação da lei. Aqui não haverá espaço para que interesses particulares se sobreponham ao interesse público, tampouco para manobras aptas a legitimar a aparente vontade popular, se o pleito padecer de irregularidades. Está descartada a condescendência de qualquer natureza. Como disse Platão, ‘o juiz não é nomeado para fazer favores com a justiça, mas para julgar segundo as leis’. Estejam certos de que envidarei esforços para que a vontade popular seja exercida livremente, de forma consciente, imune aos vícios que possam macular o pleito que se aproxima".
Por sua vez, o vice-presidente e corregedor eleitoral, desembargador José Bernardo Rodrigues, num pronunciamento no qual enfatizou a humildade, a paciência e o senso de responsabilidade, foi igualmente duro quando tratou de transparência, eficiência, correção e legitimidade. Em tom coloquial e de maneira muito clara, o corregedor avisou aos magistrados eleitorais que não pretende se intrometer nem permitir qualquer intromissão no trabalho dos juízes, mas avisou, sem rodeios, que será inclemente e rigoroso quando tiver que agir para sanar algum problema que ameace a integridade da Justiça e a legalidade da eleição. Ou seja, não colocar panos quentes sobre erros, como também não pretende fazer alarde. Vai simplesmente agir de acordo com o que a situação exigir.
A presidente e o vice e corregedor são magistrados experientes, sabiam o que estavam falando e causaram boa impressão nos presentes.
"Asseguro, no que estiver ao alcance desta presidência, que esta Justiça Especializada está comprometida com a aplicação da lei. Aqui não haverá espaço para que interesses particulares se sobreponham ao interesse público, tampouco para manobras aptas a legitimar a aparente vontade popular, se o pleito padecer de irregularidades. Está descartada a condescendência de qualquer natureza. Como disse Platão, ‘o juiz não é nomeado para fazer favores com a justiça, mas para julgar segundo as leis’. Estejam certos de que envidarei esforços para que a vontade popular seja exercida livremente, de forma consciente, imune aos vícios que possam macular o pleito que se aproxima".
Por sua vez, o vice-presidente e corregedor eleitoral, desembargador José Bernardo Rodrigues, num pronunciamento no qual enfatizou a humildade, a paciência e o senso de responsabilidade, foi igualmente duro quando tratou de transparência, eficiência, correção e legitimidade. Em tom coloquial e de maneira muito clara, o corregedor avisou aos magistrados eleitorais que não pretende se intrometer nem permitir qualquer intromissão no trabalho dos juízes, mas avisou, sem rodeios, que será inclemente e rigoroso quando tiver que agir para sanar algum problema que ameace a integridade da Justiça e a legalidade da eleição. Ou seja, não colocar panos quentes sobre erros, como também não pretende fazer alarde. Vai simplesmente agir de acordo com o que a situação exigir.
A presidente e o vice e corregedor são magistrados experientes, sabiam o que estavam falando e causaram boa impressão nos presentes.
Os desembargadores Anildes Cruz e José Bernardo Rodrigues foram eleitos por aclamação. Ela ascendeu naturalmente à presidência. Ele foi empossado membro da Corte e, em seguida, eleito para o cargo de vice-presidente e para o cargo de corregedor. Presentes ao ato, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Guerreiro Jr., e o corregedor do TJ, desembargador Cleones Cunha, aplaudiram.
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