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Advogado militante no Estado do Maranhão, formado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Especializado em Administração Pública pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro. Presidente da OAB/MA - subsecção de Bacabal (2004-2009). Conselheiro Estadual da OAB/MA (2010-2012).

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Lei defendida por Florêncio está sob suspeita.

Esquema de propina embolsou R$ 1,5 milhão segundo empresários.

O deputado estadual Stênio Rezende (PMDB), líder do Bloco Parlamentar, está sendo acusado de montar um grande esquema dentro do Poder Legislativo usando os nomes dos deputados da base governista.

Um dos empresários do ramo da construção civil, o dono da construtora Mota Machado e outros emprenteiros com fortes interesses no projeto de lei do deputado estadual Edivaldo Holanda (PTC), que autorizava a derrubada de babaçus em áreas urbanas, procuraram o parlamentar no começo deste ano para que apresentasse um projeto para dar flexibilidade e desenvolvimento no programa PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento) em São Luís.

O peemedebista aceitou o acordo usando os nomes dos deputados da base governista para pedir “propina” aos empresários, em troca de votos dos aliados para aprovacação do projeto. Durante a audiência pública de meio ambiente, em Bacabal, o deputado Florêncio defendeu o projeto.


O grupo de emprenteiros conseguiram arrecadar R$ 1,5 milhão e, a pedido de Stênio Rezende entregaram a propina para seu assessor Marcos. O acordo seria R$ 50 mil para cada um dos 30 deputados.

Como o escandalo é de grandes proporções, fica aberto o espaço pra o deputado Carlinhos Florencio se posicionar. O deputado César Pires já pediu a revogação da lei. É preciso mostrar quem tem culpa no cartório.

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